“Ele só pensa naquilo…!”. Se você cresceu nos anos 1990 e gosta de Televisão, a frase, provavelmente, soa familiar. Se não reconheceu, a gente explica: esse era o bordão da discreta e recatada “Dona Bela” - personagem interpretada por Zezé Macedo, na primeira versão, e depois por Betty Gofman, no remake - na “Escolinha do Professor Raimundo”, programa criado por Chico Anysio, um dos gênios do humor brasileiro. 

Essas palavras eram ditas logo depois do professor fazer uma pergunta com uma pontinha de malícia ou duplo sentido. Um pouco sem graça, a personagem reagia com uma mistura de espanto e curiosidade à questão feita pelo mestre. No final, o assunto era bem explicado, mas, o objetivo era sugerir, “deixar no ar”. Era uma forma inteligente de falar de sexo. E hoje, todo mundo sabe: eles, e elas, claro, pensam, e muito, naquilo! 

O sexo é algo que sempre fez parte da nossa vida. É basicamente por ele que a humanidade se reproduz, e, claro, se diverte também. A busca pelos prazeres carnais está presente, com diferenças culturais aqui e ali, em toda a sociedade. E formas de tornar esses prazeres mais intensos são tão antigas quanto andar pra frente. 

Para animar a brincadeira...

Bora fazer um passeio pela História? Como falamos anteriormente, não é de hoje que o ser humano busca maneiras de aumentar sua sensação de prazer durante o sexo. Segundo estudiosos, os gregos, considerados pais da civilização moderna, e egípcios, povo africano que muito contribuiu com o desenvolvimento da humanidade, usavam bananas verdes como brinquedos sexuais. Curioso, não?! 

Tem muito mais! Encontrado por pesquisadores na Alemanha em 2010, o primeiro dildo (objeto em formato semelhante ao do pênis) que se tem notícia foi usado há dez mil anos.

Outro sexy toy muito procurado hoje, o anel peniano foi criado em 1.200 A.C e foi usado por nobres da China. Esse acessório, um dos sucessos de vendas nos sex shops, era feito de pálpebras de cabras e depois, de pedras de jade, material duro e compacto, de cor verde escura.

O vibrador, campeão de vendas nos sex shops, viveu fases distintas: foi recomendado por médicos para tratar histeria (um mal que acometia as mulheres, distúrbio mental específico muito comum no século XIX, tinha como principais sintomas anestesia, apatia em relação ao mundo exterior, confusão mental, desmaios, falta de ar e múltipla personalidade), virou “vilão” e objeto associado à pornografia e depois, finalmente, teve o retorno triunfal para se tornar um dos produtos de maior sucesso nesse mercado.

Uma de suas primeiras versões, que mais parecia um aparelho industrial por ser pesado e feito de aço, chegou ao mercado em 1869. Sugestivo, não? (rsrs). Era o vibrador a vapor. A aparência era mais de uma máquina industrial, porque era grande e feita de aço. Chamado de maneira sugestiva “The Manipulator” (O Manipulador, traduzido do inglês) também servia para tratar a histeria feminina, como citado anteriormente. Com o tempo, ele foi ficando mais leve e portátil. Fez grande sucesso nos lares norte-americanos até a década de 1930, quando foi “escanteado” pelo peso do machismo: ter o objeto em casa significava que o marido “não dava conta do recado”. Uma bobagem, obviamente. Sua volta ao estrelato do mundo erótico ocorreu nos anos 1970, quando a
Revolução Sexual, importante movimento que resultou em libertação das mulheres na área do comportamento, ecoava no mundo inteiro. 



Um lugar, muitas possibilidades…

Hoje é muito fácil comprar produtos eróticos: você pede pela internet e recebe no conforto de casa. Houve um tempo que não era tão simples assim. O primeiro passo dos sex shops foi dado em 1970, na esteira da Revolução Sexual. Os primeiros empreendimentos desse tipo eram lugares onde mulheres eram atendidas por mulheres e podiam comprar livros sobre sexualidade e comprar produtos eróticos voltados para elas. A primeira loja do tipo, chamada “Eve´s Garden” (Jardim de Eva) foi inaugurada em 1974, na cidade de Nova York. Três anos depois, chegava a “Good Vibrations” (Boas Vibrações), na cidade de São Francisco. Com o tempo, os sex shops se tornaram mais democráticos e se espalharam pelo mundo.

A revenda desses produtos se popularizou, entre outros motivos, pela evolução da indústria, a diversificação de itens e a mudança de comportamento de homens e mulheres, que com o tempo vão derrubando tabus relacionados à sexualidade. Ideias e práticas que pareciam restritas aos filmes ou até “ousadas demais” vão se tornando parte do dia a dia.

Um exemplo é o sexo anal. Natural e saudável, deixou de ser “bicho de sete cabeças”. E claro, tem alguns sexy toys que deixam tudo mais divertido e gostoso.

Um exemplo deles para essa finalidade são os plugs anais. Esses objetos foram projetados para ser deslizados dentro do ânus e ficar lá dentro, sem qualquer incômodo. Ajudam a musculatura anal a se acostumar com uma abertura diferente da habitual. E tem uma vantagem muito interessante: como eles tem um design bem discreto, podem ser usados debaixo das roupas, de maneira discreta, enquanto são realizadas as tarefas do dia a dia.

Para os casais mais ousados, que pensam até em se aventurar em público, o uso do plug anal é uma pimenta a mais na relação… Já pensou? O uso desse sexy toy se tornou comum nos últimos anos.

Quem leu o livro 50 tons de Cinza ou assistiu a adaptação da história para os cinemas vai se lembrar: Anastasia, a protagonista, era resistente ao sexo anal. Ela queria experimentar essa forma de prazer, mas, sentia uma mistura de medo e curiosidade. Christian Grey, o bilionário que se apaixona pela moça e mexeu com a cabeça das mulheres no mundo inteiro por ser charmoso, criativo, decidido e muito ousado, a leva para o escritório, cria um clima e apresenta um novo brinquedinho: o plug anal. Cheia de tesão e completamente entregue, Ana experimenta sensações incríveis. No livro, o relato da cena é ainda mais intenso e quente.

O vibrador anal é outra boa pedida. Feito para aumentar a sensação de prazer, esse sexy toy torna essa experiência ainda mais divertida. Flexível, feito de material macio e à prova d’água, ele é anatômico e tem velocidades diferentes. Um sexy toy interessante para ter na gaveta e usar nesse momento para aumentar seu repertório sexual!

E claro, o mundo dos produtos eróticos tem opções variadas! Tem gel que deixa o pênis maior e mais duro, excitante feminino que estimula o clítoris e facilita o orgasmo, calcinha tailandesa (linda lingerie com um cordão de pérolas que massageia o clítoris e estimula o pênis, numa ótima combinação de beleza e sensualidade), anestésico anal (produto que relaxa a musculatura e tem ação relaxante e excitante), anel peniano (combina duas características principais: um recurso médico e um brinquedo. E o melhor: proporciona muito prazer para ele e para ela! O anel serve para “segurar” o sangue e manter o pênis em estado de alerta durante a relação sexual), óleos afrodisíacos para massagem e muito mais!




Oportunidades em um mercado aquecido... 

A revenda de produtos eróticos é uma ótima opção de renda extra, e claro, de trabalho principal. A Essencial Prazer está no mercado há dez anos e tem todo o suporte para que você tenha sucesso ao optar por essa atividade.  

Algumas das vantagens de atuar nesse segmento são:
 

*Boa margem de lucro:

Os produtos tem ótimos valores de compra e revenda, o que facilita na hora de planejar as vendas e ter boa lucratividade;
 

*Flexibilidade: 

A revenda de produtos eróticos pode ser conciliada tranquilamente com outras atividades da sua rotina: você faz seu horário e trabalha no tempo mais adequado ao seu dia a dia;

*Trabalho com algo que dá prazer às pessoas: 

Lembra que lá no início do texto falamos sobre o tanto que homens e mulheres pensam “naquilo”? Então: o sexo cada vez mais faz parte da nossa vida, de forma natural e saudável, como deve ser. Vender produtos que proporcionam satisfação às pessoas é gratificante e a lembrança que seus clientes terão de você serão as mais positivas;
 

*Qualidade: 

Os produtos eróticos tem evoluído muito em qualidade. A Essencial Prazer trabalha com itens testados e aprovados, pensados justamente para proporcionar prazer com segurança. E também é possível trabalhar não só com a diversidade de produtos mas também com kits prontos, já pensou em vender um Kit Sex Shop?


*Tendência de crescimento: 

Segundo a projeção de economistas e especialistas do segmento de produtos eróticos, no início do ano a previsão de crescimento do setor era de 7%, o que representa aproximadamente US$29 bilhões! Com as mudanças de comportamento e consumo devido à pandemia do novo Coronavírus, as pessoas passam mais tempo em casa e, consequentemente, com quem amam. As relações passam por um momento de redescoberta e muitos casais tem aproveitado para experimentar no sexo, incrementando brinquedos sexuais para dar aquela apimentada na hora H. 


Que tal começar agora? Fale conosco e saiba mais sobre as possibilidades de um segmento que não para de crescer!